Page 13 - Olipes Marinhos
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Sintéticos Biodegradáveis
Éster
MAXIGEAR SYN
Óleos lubrificantes biodegradáveis com base em Ester 100% sintético para
lubrificação de engrenagens industriais submetidas a elevadas pressões e
elevados binários de aperto, redutores, multiplicadores, variadores mecânicos,
parafusos sem-fim, planetários, engrenagens hipóides. Também são
recomendados como óleos de circulação biodegradáveis para engrenagens
e mancais. Possuem propriedades de extrema pressão, anti desgaste,
antiferrugem e anticorrosivas e estão reforçadas com agentes de untuosidade
que melhoram notoriamente as suas propriedades lubrificantes, com respeito
aos lubrificantes de engrenagens tradicionais.
Caracterizam-se pela sua elevada Biodegradabilidade (superior a 80%
no teste CEC L-33-A-93), excelente estabilidade térmica e durabilidade,
minimizando os custos por paragem e manutenção (1).
Sintéticos
Alta Temperatura
Poliglicol
OLIOL SERIES
São óleos sintéticos de alto rendimento à base de
poliglicóis, para a lubrificação de compressores,
rolamentos e engrenagens, com uma elevada
resistência à gripagem e proteção anti desgaste.
Os óleos OLIOL apresentam um alto índice de
viscosidade (I.V) natural, baixo coeficiente de fricção,
altas características para o transporte de carga,
baixos pontos de congelação, alta estabilidade
térmica e à oxidação, baixa ou nula formação de
resíduos carbonosos, compatibilidade com a maioria
dos elastómeros vedantes (2), boa condutividade
térmica (permitindo uma fácil evacuação de
calor) e boa estabilidade ao corte. Recomendados
para aplicações em condições extremas e com
temperaturas de trabalho de entre -35ºC y +200ºC
e em toda a maquinaria em que se recomende
um óleo sintético para engrenagens operando em
contínuo acima do +150ºC.
Lubrificante semissintético pseudoplástico, com aspeto de gel semifluido, transparente
Gel e filante, especialmente formulado para se manter em forma de gel à temperatura
ambiente e fluidificar-se ao aumentar gradualmente a agitação e o esforço nos
redutores. De aplicação recomendada em engrenagens com velocidades lineares
MAXIGRAS 91 inferiores a 1.6m/seg. e maquinaria que apresente problemas de perdas por gotejamento
e fugas nas vedações da tampa com lubrificantes tradicionais, como maquinaria de
convés, redutores de recolhedores de redes, transmissores de potência, etc.
(2) OLIOL: Em função do tempo e da temperatura, os óleos sintéticos à base de poliglicóis podem atacar os elastómeros. Em temperaturas constantes de até um máximo de 100ºC
podem empregar-se juntas de borrachas do tipo NBR (borracha de acrilonitrilo-butadieno) ou inclusive SBR. Para temperaturas superiores, recomenda-se utilizar materiais de
vedação à base de FKM (fluor elastómeros), VMQ (vinilometilpolisiloxano) e SBM SILICONE (suporta temperaturas de 250ºC), entre outros. As juntas de VITON (fluor elastómero
negro que suporta temperaturas de até 300ºC) são recomendadas quando existem fugas consideráveis de lubrificantes por desajuste, já que o uso de este tipo de óleos como
lubrificantes pode chegar a aumentar para até 7.95% o volume das ditas juntas, reduzindo as fugas de lubrificantes para este ponto (método de ensaio para a determinação
da % de mudança do volume baseado em ASTM D-471 durante 166 horas a 70ºC ±2ºC). Recomenda-se o uso de revestimentos de resina epóxida ou pinturas epóxidas fenólicas
nas partes que entrarão em contacto com os lubrificantes, dada a tendência natural de os poliglicóis de amolecer e de às vezes eliminar algumas pinturas e revestimentos. Os
visores de nível deverão ser de vidro natural ou de materiais à base de poliamidas, já que outros materiais plásticos transparentes como o plexiglás, tendem a rachar.